Brasil (SP) • São Paulo • Desde 2017
Destaques | Links | Onde encontrar | Sobre a marca
Destaques
Prêmios:
- 2018
- Academy of Chocolate Awards (Londres): bronze para 70% com Laranja
- Academy of Chocolate Awards: prata para 70% Torra Ousada
- Northwest Chocolate Festival de Seattle (Estados Unidos): prata para 70% Torra Ousada
- 2019
- Academy of Chocolate Awards: bronze para 70% Vintage
- Prêmio Bean to Bar Brasil: bronze para 57% Dark Milk
- International Chocolate Awards de Londres, etapa Americas: bronze para 70% Torra Ousada
- 2020
- Academy of Chocolate Awards: ouro para 57% Dark Milk
- Academy of Chocolate Awards: bronze para 88% Blend de Trinitários
- Academy of Chocolate Awards de Londres: bronze para 70% Torra Ousada
- Prêmio Bean to Bar Brasil: bronze para 70% Torra Ousada
- International Chocolate Awards Americas: prata para 70% com Café Latitude 13
- 2021
- International Chocolate Awards Americas: bronze para 65% com with Caipirinha
- 2022
- Academy of Chocolate Awards: prata para 56% Cascara
- 2023
- Academy of Chocolate Awards: bronze para 65% com with Caipirinha
- Academy of Chocolate Awards: bronze para 65% com Passion Fruit Crunch
- Academy of Chocolate Awards: bronze para Chocolate branco duplo caramelo
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Links
Website: baiani.com.br | Instagram: @baiani
Onde procurar chocolates desta marca:
Loja virtual: loja.baiani.com.br
Lojas :
Loja física e café: Rua Américo Brasiliense, 953 – Chácara Santo Antônio – São Paulo – (11) 5183-8985
**Não há garantias de que estejam à venda nos locais acima neste momento, pois este site não atualiza informações de disponibilidade de estoque de produtos.
Sobre a marca
(conteúdo sujeito a alterações/atualizações)
As novas embalagens
A Baianí é a marca dos chocolates do casal de baianos Juliana e Tuta Aquino. As famílias de ambos eram produtoras de cacau no sul da Bahia. A fazenda Santa Rita pertence à família Pinheiro, da Juliana, desde 1973 e passou tanto pelo auge quando pelo declínio por causa da vassoura-de-bruxa, praga que dizimou a produção cacaueira da Bahia no final dos anos 1980.
Os chocolates da marca no início
Tuta e Juliana dedicaram boa parte da vida à música, tanto no Brasil quanto quando moraram nos Estados Unidos, ele como produtor e ela como cantora. Mas o cacau voltou e com ele veio a vontade de voltar às raízes. Eles resolveram não só recuperar as condições produtivas da fazenda, mas também produzir o chocolate com seu próprio cacau. Aí nasceu o Vale Potumujú (a produção de cacau) e, depois, o Baianí (o chocolate tree to bar). Vale Potumuju é o nome que eles escolheram para representar a fazenda Santa Rita como origem de cacau. Potumuju é uma árvore que eles tem no meio do vale da fazenda, e é um nome que carrega o coração do casal (tem Tu de Tuta e Ju de Juliana! sou romântica, amei isso!).
Fazenda Santa Rita, Arataca, Bahia, Julho/2017
Isso quer dizer que você vai ver Vale Potumuju como origem de cacau em chocolates de vários lugares do mundo, não só nos chocolates Baianí. Eles tem investido muito em equipamentos e aprendizado para aperfeiçoar as técnicas de pós colheita do cacau (fermentação e secagem), que fazem toda a diferença para a produção do chocolate, o que chama a atenção dos chocolates makers estrangeiros. Leia sobre a minha visita ao Vale Potumuju e outras fazendas na primeira vez que estive lá. Ah, eu fiquei impressionada quando senti o aroma dos nibs de cacau que eles serviram para mim num café da manhã lá na fazenda. Os melhores que já provei! Até aquele momento (maio/18) era raro encontrar nibs de cacau brasileiro que não tivessem um aroma ácido e esquisito. Os deles passam longe disso.
Tuta e Juliana no stand do Vale Potumuju na Bean to Bar Chocolate Week 2018 (SP)
A fazenda fica em Arataca, a 2 horas de Ilhéus (BA), mas o chocolate é feito em São Paulo, onde o casal mora. A Juliana é a chocolate maker e ela criou as barras que aparecem na primeira foto. Repare que 2 das de 70% de cacau tem diferença apenas na torra do cacau, uma sutil e a outra ousada. Super interessante fazer essa comparação na boca. Gostei mais da torra sutil.
Juliana e Tuta são também 2 dos fundadores da Associação Bean to Bar Brasil. E ela organizou a Bean to Bar Chocolate Week 2018 e 2019.
Ah! Estive na fazenda mais uma vez, em maio de 2019. A casa foi reformada, ficou maravilhosa, com mais quartos para receber visitantes. E a sempre super atenciosa Biliu estava lá fazendo aquela comida maravilhosa dela. Além disso, também foram reformadas as casas dos funcionários e a escola Mariana Pinheiro. Lá as crianças da região tem aulas num espaço limpo, bem construído e organizado, inclusive com biblioteca e refeitório, cuidados que a Juliana tem com as crianças de lá. Nunca vi nem ouvi falar de nada parecido com esse cuidado todo em nenhuma outra fazenda. Se quiser mais detalhes, o instagram da escola é @escolamarianapinheiro. O post com mais fotos desta e das outras fazendas visitadas está neste link.
Na foto não apareceu, mas a sala é aberta para a mata atlântica!
Aqui o cacau é o tema, claro.
A Escola Mariana Pinheiro
Mais uma atualização! Em junho de 2021, Juliana e Tuta inauguraram a nova fábrica e loja. É muito legal poder ver da loja uma parte da produção dos chocolates. A loja também tem espaço com mesinhas para um bom bate-papo e sala para aulas e degustações. Fora isso, lançaram também as novas embalagens e novos sabores dos chocolates. Destaque para o chocolate ao leite vegano, a barra de caipirinha e a com tapioca e coco.
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